Descubra as cidades mais habitáveis do mundo em 2024 e veja o que faz de cada uma delas um lugar excepcional para viver. Este artigo otimizado para SEO explora as principais cidades do ranking da Economist Intelligence Unit (EIU), destacando os fatores que os tornam tão especiais.
Viena: A Melhor Cidade para Viver em 2024
Considerada uma das cidades mais bonitas do mundo para se visitar, Viena também é imbatível quando se trata de qualidade de vida. A cidade austríaca liderou a lista anual da Economist Intelligence Unit (EIU) pelo terceiro ano consecutivo, recebendo pontuações perfeitas em quatro das cinco categorias indicadas: cuidados de saúde, estabilidade, infraestrutura e educação. Apesar de uma leve queda na cultura e no meio ambiente devido à falta de eventos esportivos significativos, Viena continua no topo.
As Dez Melhores Cidades para Viver em 2024
- Viena, Áustria
- Copenhague, Dinamarca
- Zurique, Suíça
- Melbourne, Austrália
- Calgary, Canadá
- Genebra, Suíça
- Sydney, Austrália
- Vancouver, Canadá
- Osaka, Japão
- Auckland, Nova Zelândia
Pontuações Perfeitas
Além de Viena, outras cidades também se destacam no Índice Global de Habitabilidade da EIU. Copenhague manteve a segunda posição, enquanto Zurique subiu do sexto para o terceiro lugar. Melbourne caiu para a quarta posição, com Calgary e Genebra empatando em quinto lugar. Sydney e Vancouver ocupam a sétima posição, enquanto Osaka e Auckland completam o top 10.
A Europa Ocidental e a Estabilidade
Embora a Europa Ocidental tenha um desempenho geral excelente, com 30 cidades classificadas como média de 92 em 100, a região apresenta um declínio nas pontuações de estabilidade. Isso deve aumentar os casos de protestos e criminalidade.
Destaques das Américas
Nos Estados Unidos, Honolulu, no Havaí, foi a cidade mais bem colocada, em 23º lugar, seguida por Atlanta, Geórgia, em 29º. Los Angeles e Nova York ficaram em posições mais baixas, 58º e 70º, respectivamente. Toronto, no Canadá, saiu do top 10, ocupando a 12ª posição, enquanto Vancouver ficou no top 10, apesar de uma leve queda.
Desafios na América do Norte
A América do Norte alcançou a maior pontuação média para educação no Índice Global de Habitabilidade. No entanto, a infraestrutura recebeu notas mais baixas do que no ano anterior, devido a uma crise aguda de moradia. Esta crise tem impactado particularmente o Canadá e a Austrália, onde a disponibilidade de propriedades para locação está no nível mais baixo de todos os tempos e os preços de compra continuam a subir, apesar dos aumentos das taxas de juros.
Melhorias e Declínios na Ásia e Oriente Médio
A Ásia também viu algumas mudanças significativas. Hong Kong experimentou a maior melhoria em sua pontuação desde o ano passado, subindo do 61º para o 50º lugar, devido a melhorias em estabilidade e assistência médica. Nos Emirados Árabes Unidos, Abu Dhabi e Dubai comemoram a subida na lista, refletindo avanços em infraestrutura e qualidade de vida. Por outro lado, Tel Aviv, em Israel, sofreu um dos maiores declínios, rendendo 20 posições para o 112º lugar, impactado pela guerra Israel-Hamas.
Desafios e Estabilidade Global
“A habitabilidade global aumentou lentamente no último ano, mas os riscos à estabilidade permanecem”, afirma Barsali Bhattacharyya, vice-diretor da indústria na EIU. A inflação ainda é elevada, acompanhada de altas taxas de juros e outros obstáculos econômicos, ocorrendo em um ano com protestos ao redor do mundo. Esse aumento na mobilidade civil tem alarmado a habitabilidade global e é provável que essa tendência continue no futuro próximo.
No final da lista, houve poucas mudanças, com Damasco, na Síria, permanecendo como a cidade menos habitável do mundo. Trípoli, na Líbia, Argel, na Argélia, e Lagos, na Nigéria, também ficaram entre as últimas posições. O estudo observou que nenhuma dessas cidades viu melhorias significativas em suas negociações gerais desde 2023.
A Importância de um Índice de Habitabilidade
O Índice Global de Habitabilidade da EIU é uma ferramenta crucial para aqueles que buscam entender quais cidades oferecem a melhor qualidade de vida. Ele ajuda expatriados, empresas e governos a tomarem decisões informadas sobre realocação, investimentos e políticas públicas.
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